Ai de mim, uma folha de papel em branco
Um lápis que não percorre o pálido manto
Só o que me resta é o meu pranto.
Mente vazia, ou talvez
Só melancolia
Que enche meus dias.
Que faço se não
Há mais sonhos?
Portanto não há versos,
Portanto não há vida.
Que faço?
Morrerei nessa agonia
Sem poetar, sem poesia
Até o fim dos meus dias?
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